Minhas mãos insensatas tateiam pelas suas
Minha alma irrequieta, jaz impura
E me vem o brilho da lua
Preces... Orações e rezas, clamo pela cura...
Recolho e colho meu silêncio
Em aromas e frescores florais
Agora, sigo meu caminho em desgosto
Sem importar-me com nada mais.
Toda mulher mortifica seu pecado
Semente germinada pelo mundo
Na mensagem precisa de seu recado
Essência de desejo tão sublime
Iluminando o caminho em seu cais
Mar sereno, ferido pelo veneno... Crime!
De um amor hoje sem mais ais
23 de set. de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário